domingo, julho 03, 2011

#CinemarkSucks

O @cinemarkoficial fazendo a gente trabalhar a frustração!

Opa. Outro post sobre HP. Esse post era pra ser sobre desenhos animados, mas abafa. Porque o tumulto graças a organização (ou a falta dela) do Cinemark MERECE um post. Rapá, eu nem sei por onde começar. Parecia um revival da parada Disney. Fraga aquela zorra organizada que você não tem a menor idéia de onde isso vai parar? Então, foi mais ou menor isso.

10:07h da manhã eu coloquei meus pés naquele shoppingzinho de “merlim” (pra não falar outra coisa – ATENÇÃO: ESSE POST CONTÉM TROCADILHOS INFAMES). Encontrei las chicas (Luly e Daninha) na entrada. Subimos a passos largos. Chegamos na porta do Cinemark e já tinha uma filazinha com umas 10 personas (Dobby entre essas pessoas). Ai tava tudo indo bem. A mocinha disse que ia vender ingresso e tava todo mundo sorrindo feliz e contente muito confiante. Mas eu sabia que ia dar merda.

Eu simplesmente sabia. Porque no dia anterior, passei lá pra saber informações e tcharam. A moça que conversou comigo até queria me dar informações, mas ela tipo sabia NADA. Simples assim. Ela só faltou virar pra mim e me perguntar quem era Harry Potter (pra se ter uma idéia do nível da situação). Por ai eu senti a merda caminhando a passos lentos em direção ao ventilador.

Ai eu tô é sendo super bondosa porque a coisa foi na velocidade the flash em direção ao ventilador. As 11 horas abriu o caixa do Cinemark com a notícia: a venda dos ingressos era só pra estréia, não ia ter pré. Oi? E tava escrito no site do Cinemark por que? E a mocinha do dia anterior me mandou acompanhar tudo pelo site do Cinemark por que? Esquizofrenicos. Ai o homé do caixa com cara de miguxo falou que ia conversar com a gerente. A gerente falou que ia ligar pra central da Cinemark em São Paulo e pra Warner (oi? Ligando pra Warner? Oh moça “num” quer ligar pra J.K. Rowling também não pra saber se ela deixa a a gente assistir o filme do livro dela? Aproveita e bate um fio pro Tom Felton e fala que eu quero uma casa no campo com ele me servindo... Aff... Noçãooooooooooo???) pra ver se resolvia a situação toda e as duas horas da tarde (EU DISSE DUAS DA TARDE) de repente começar a vender o ingresso.

Ai começou a palhaçada toda. Primeiro que o shopping inventou um negócio que não podia formar fila. Oi? Cuma? Então tá. Da próxima vez que eu for naquele lugar, vou parar na frente do Cinemark e vou arrumar uma baterna por causa das pessoas que tiverem na fila pra comprar ingresso pra qualquer filme. Ue, não pode fazer fila no shopping. Tudo bem. Seguindo a confusão. Nos organizamos... na verdade a Fabi (a nossa ministra da magia) nos organizou e fez uma lista de quem tava na fila do caixa na sequência. Pra que quando os ingressos fossem liberados a gente soubesse quem tinha chegado antes. E nisso burburinhos sobre os ingressos. Conversas pra lá e pra cá. O que eu não entendi foi a vibe da gerente do Cinemark tava fazendo disfarçada de vendedora de pipoca. Quem aquela mulher queria enganar? Eu hein???

Era quase uma da tarde, Daninha, a Bárbara e eu fomos nas Lojas Americanas comprar chips pra topear a fome. Quando a gente voltou a confusão tava armada. Uma fulana que chegou horas depois por conta própria decidiu formar uma fila pra na hora que vendesse os ingressos, ela comprar. Ah quer dizer que o povo que tenta se organizar fazendo lista não pode fazer fila, mas a outrazinha PODE??? Que critério é esse do shopping? Ai eu sei que duas da tarde nada tinha sido resolvido. Eram tipo 2:20h e alguém tava nas máquinas e soltou a informação que tava vendendo. Foi de uma hora pra outra quando viram um mané sair do caixa com um bolo de ingressos. Sem sacanagem: os ingressos esgotaram em cinco minutos. Foi um desespero geral. Um mucado de gente desesperada chorando. Só que eu tava achando tudo muito estranho. Como esgotou tão rápido? Oi? Coca-Cola no deserto.

A explicação veio logo em seguida. Quando soltou a informação de que estavam vendendo os ingressos, a nossa ministra Fabi foi lá falar com a gerente (ainda disfarçada de pipoqueira – oi? Qual é a vibe gente?) e mulher mandou travar 30 ingressos na hora. Nós eramos uns 60 aquela altura (e algunas ali iam comprar mais de um ingresso), 30 ingressos super iam resolver a nossa situação. #IroniaModeOn Achei uma “puta falta de sacanagem” com o povo que chegou cedo e ficou um tempão lá esperando pra sair de lá de mãos abanando. Nós não somos trouxas, não. Eu por exemplo pertenço muito bem ao mundo mágico, sou Luna Lovegood (piadex sem gracex pra descontrair rs) Ai compramos nós os 30 primeiros que chegamos e que ainda queriamos os ingressos (por que quem ia querer ver o filme sozinho? Apesar que aqui eu faço uma observação. Depois de horas, ninguém mais ali tava sozinho. A gente se irritou, se descabelou, sentiu dor no pé, mas conhecemos pessoas MUITO LEGAIS).

Agora a partir dai as coisas começaram a funcionar. O potinho de bala que eu tinha comprado nas Lojas Americanas virou cofrinho. Lá a Luly arrecadou a verba pra comprar os ingressos enquanto a ministra Fabi ia anotando os nomes de pago na lista. Depois fomos pro banheiro contar o dinheiro. Onde eu sentei no chão porque lá o segurança não podia me expulsar (porque sim, fomos expulsos do shopping umas não sei quantas vezes). As 16h a gente finalmente conseguiu os ingressos.

Nossa, mas foi com muita gente legal que a gente prosiou. Teve o menino do Marista que a gente não perguntou o nome, mas que ficou conversando com a gente um tempão. A Evelyn tava com a gente desde o começo (ela tava atrás da gente na fila no começo). Nossa ministra Fabi e o Gil foram guerreiros lutando pelos nossos ingressos. O Dobby sempre mega fofo! As meninas super legais Bárbara, a Fran, (as primeiras da fila), a Ana e a Paula (que tocou bateria no meu ipod rs). Teve também os meninos, o Thiago e tinha um menino com uma blusa linda do Lanterna Verde. Foda minha memória de peixe... Teve mais gente, mas não tô lembrando agora. Valeu galera! Tirando o stress, o sabadão foi divertido.

Meu beijo, Odeth

Ingressos na mão!