sexta-feira, dezembro 31, 2010

Repi niu iar!



Em 2011: Durmam com ideias, acordem com atitudes.

Todo começo / fim de ano é a mesma. Lista e listas de resoluções do que fazer no ano que vai / já nascer / nasceu. Lista que nunca são realizadas. E que estão lá apenas para comprovar a minha incapacidade de concluir qualquer coisa que seja (por mais estúpida que seja).

Porque vejamos a lista que eu escrevi no começo desse ano:

* Encontrar mais meus amigos (né Marcio/Faro/Bahuan?) (O Bahuan eu não vi um dia sequer esse ano)
* Terminar de escrever meu livro (Do jeito que estava o livro, ficou)
* Assistir a pelo menos 3 peças que estam na minha wishlist ("Midnigth Clowns", "Minha Mãe É Uma Peça", "Mágico De Nós", "Comédia Em Pé", "Romance Vol. II", "Os Sem Roteiro", qualquer coisa que As Olívias façam e o "Improvável" que eu quero ver - com o Ballas e a Mari Armellini) - (Finalmente alguma coisa da lista que eu fiz. Assisti o "Improvável" a Mari e contei os dias pra assistir "Romance Vol. II", que valeu cada segundo de espera)
* Sair da faculdade pra ir pra outra (pois é, mal sai de uma, já quero sair de outra) - (Improvável que aconteça, já que abandonei a faculdade)
* Falar menos ainda e escrever mais (Eu fico quieta no meu canto, mas tem coisas que não tem como não falar)
* Ir pra São Paulo - Porque faz muito tempo que eu não vou (desculpa, mas dezembro passado não era São Paulo... Não peguei engarrafamento, não peguei chuva, não fui assaltada e as pessoas foram simpáticas... rs - Isso pra mim num é São Paulo - Alberto rocks) - (Fui pra Campinas... Serve?)
* Deletar pelo menos umas 10 comunidades das tantas que eu criei no Orkut (Deletei umas 3)
* Começar a moderar de verdade a comunidade do Negrete (tá foda!) - (Continua foda e eu larguei de vez pra lá)
* Conhecer a Angela (ah deixa eu sonhar, vai) - (Tô sonhando até hoje)
* Escrever a minha coluna no site com mais frequência (Mais quantas colunas eu escrevi? Nenhuma! Tsc, tsc, tsc!)
* Ser mais ativa no TNSL (Em vez disso o que foi que eu fiz? Arrumei uma PUTA confusão!)
* Participar mais das Quartas doces e das Quintas-flower (Vez ou outra eu lembro da quarta doce)
* Assistir a todos os filmes que eu tenho me proposto já tem um tempo (A pilha de filmes pra assistir só cresce)
* Parar de ouvir bandas que só meia dúzia de pessoas conhecem (é porque ter o cd da Maiara e da Maraisa já é meio over, né? rs...) - (Esse item é melhor a gente nem comentar, né? :/)

Esse ano não vou nem me dar ao trabalho de fazer qualquer lista que seja. Ou melhor. Uma lista com um item apenas:

• Tomar coragem e ler do começo (ainda que dramático) ao fim “O Bandido Que Sabia Latim”.

Daqui há um ano conto a vocês me tornei mais útil e conseguir concluir minha lista de um item só. Termino com uma frase surrupiada do Twitter de alguém:

O melhor estado para passar o Réveillon com certeza é o estado de embriaguês.

Ósculos e amplexos da deprimida,

sexta-feira, dezembro 24, 2010

domingo, dezembro 19, 2010

Parabéns!

Antes de qualquer coisa eu quero avisar que esse é um daqueles posts grandes dos do tipo que faz a Xiba ter preguiça de visitar meu blog e é um texto sem muito sentido. É um texto sobre amor e poesia, mas na verdade ele é pra comemorar um aniversário. Chegaremos lá...

Aos 17 anos eu tomei gosto de vez por esse tal negócio de escrever. O nome dessa graça era Shizuo, meu diário (que na verdade era um caderno enorme de tanto que eu escrevia). E eu lia um tempo depois e tudo se tornava ridículo. Ótimo, não? E eu cresci com essa fixação. Escrevia pra todo canto:

“Você sabe que quer mesmo escrever quando sente que se lhe tirarem esse direito esse morre”.

Eu escrevi isso em todas agendas e cadernos possíveis com maior orgulho e ai estava criada a fixação da minha adolescência.

Pulemos alguns anos. Uma história escondida no passado me atormentava por diversos motivos que até hoje ainda me incomodam. Por anos um drama se instalou em minha cabeça, mas eu fui minha própria psicóloga. Ao escrever meu primeiro poema reafirmei minha vontade de escrever e me libertei de um fantasma.

Libertando fantasmas foi assim que com muita graça e de parto normal (hehehe – eu não resisto a fazer uma graça) eu dei a luz ao meu adorado

Amor e Ódio

Há muito tempo que não te vejo,
Que não ouço a sua voz
Mas nem por isso te esqueci
Sua fotografia está guardada na minha memória
Não consigo te esquecer
Nem que eu queira
Você não sai do meu pensamento
Vou acabar enlouquecendo
Mas gostaria de te ver mais uma vez
Somente mais uma vez
Para dizer que amo você
Só mais uma vez, que amo você
Dizer que mesmo longe
Você ainda está dentro de mim
Hoje você é apenas uma lembrança que dói.
Por não ter tido você ao meu lado
Odeio os versos que escrevo
Porque eles só me fazem lembrar que não tenho você
Odeio a minha fraqueza
Por ter deixado você ir sem tentar mais uma vez
Cheguei inclusive a redigir um epitáfio de nossa relação
Mas foram palavras em vão; para serem jogadas ao vento
Fora apenas mais uma ilusão
Mas me decidi
Não quero mais
Não quero mais sofrer
Não quero mais sofrer por causa de você
Eu preciso exorcizar você de dentro de mim
Para poder viver em paz
Para seguir minha vida
Tudo isso porque mesmo que eu tente te tirar,
Você ainda está dentro de mim

Primeiro filho, né? Nosso como eu “lambi” a cria. O primogênito merecia tudo e me deu todas as alegrias possíveis. Amor e Ódio além de eternizar meu drama também colocou a prova a essa coisa de escrever até as últimas consequências, serviria como base para uma música do repertório das “The Russo’s”, o blog que virou projeto de banda (ainda que imaginária). A brincadeira que levamos a sério durante um bom tempo. Era a nossa “42nd Street Band” por assim dizer. Mas essa já outra história...

Óbvio que foi bem pensado. Escrevi de modo impesssoal de propósito (era algo que o Renato – o Russo – fazia e que me agrava muito). E essa cria foi mimada até não poder mais. Vou usar palavras de Renato pra explicar a carência de tanto mimo:

Renato explicando a existência de “Dois” (segundo álbum da Legião Urbana):
“A gente passa a vida toda sonhando com o primeiro álbum, o problema é quando chega a hora do segundo”.

E foi isso que me aconteceu, planejei tanto meu primeiro poema, que o segundo custou a sair. Enquanto o bebê “Amor e Ódio” reinava em casa, ele ainda uma alegria imensa. E aqui estamos quase entrando na parte do aniversário.

Quando a Kinha me pediu material pra coluna “Mitologia e Intuição” da edição nº 8 do zine 8 do Folha Urbana (zine produzido e destribuido pelo Fã-Clube Todos Numa Só Legião – o TNSL), não precisei nem pensar que eu queria mandar o meu “bebê”. Assim sendo, minha cria foi publicada (e mais tarde foi pro site do TNSL) e embora um doido tenha achado que eu tenha escrito “Amor e Ódio” pro Renato (não, não foi – sou fã, não psicótica), tempos depois a My recebeu uma carta que muito me alegrou, de um rapaz de gostou muito do poema que achou que eu conhecia ele porque parecia muito com a história dele. E isso me deixou imensamente feliz. Fazer com que alguém que eu nem sequer conhecesse se identificasse com aquela história.

Chegamos então na parte do aniversário. Há 17 anos atrás algumas pessoas se juntaram para formar um fã-clube da Legião Urbana, o TNSL (o fc que teve o meu bebê o publicado no zine e mesmo ausente eu me considero parte não só dessa história, mas como dessa família). E eu me permito roubar as palavras do meu amigo Luis pra festa de 10 anos pra falar desse aniversário (um trecho que me emociona muito):

“Entre as pessoas que estavam juntas no dia 19 de dezembro de 1993 às pessoas que formam hoje o fã-clube, muitas pessoas entraram e saíram do TNSL, mas com certeza todas deixaram registrada sua passagem e se conseguimos completar 10 anos (e agora 17) é porque o que sempre nos uniu foi a amizade!”.

Há tempos eu queria falar do Amor e Ódio aqui no blog e escolhi o dia do aniversário do TNSL porque ambos (o poema e o fã-clube) são muito importantes pra mim. Ambos foram divisores de águas em minha vida (o poema da minha vida emocional e o fc da minha vida prática). Com o TNSL achei minha turma, meu lugar no mundo. Mesmo eu estando meio ausente, são minha segunda família. E eu os amo muito. Parabéns TNSL!



O TNSL da inauguração da lona Renato Russo pra Globo.com
Meu beijo,
Odeth

domingo, dezembro 12, 2010

AS!

Ontem foi enfim revelado o amigo oculto bonequeiro (que pasmem: sorteado em agosto desse ano). Foi MUITO divertido. Fiquei MUITO feliz com quem eu tirei e MUITO feliz com quem me tirou. No Flickr os amigos ocultos são conhecidos como troquinhas ou AS (Amiga Secreta). As troquinhas são caixinhas com itens pra dolls e itens pra humanos (rs) – em geral papelaria – em uma caixinha pra pessoa sorteada como sua amiga oculta de acordo com a preferência dela. Temos um grupinho daqui que se reuno pelo menos uma vez por mês, então resolvemos fazer esse amigo oculto de final de ano. Com bastante tempo pra pesquisar, comprar e etc. Sorteamos on-line via Meu Amigo Secreto UOL. Que o site sorteia quem tirou quem. Não tem marmelada e é sempre um círculo grande fechado (que pela lógica quem você tirou, não pode te tirar). Óbvio que com esse tempo todo entre sorteio e entrega de caixinhas, a gente super já tinha descoberto quem tinha tirado quem, mas foi super divertido assim mesmo.

Como no amigo oculto do ano passado, eu queria começar, mas a Luly insistiu. Deixei ela começar.

Luly tirou a Renata.
Renata tirou a Aline.
Aline tirou a Gabi.
Gabi tirou a Dri.
Dri tirou a Nanda.
Nanda tirou a Rita.
A Rita me tirou.
Eu tirei a Daninha.
Daninha tirou a Marie.
E a Marie tirou a Luly.

Fotinhos dos mimos que eu ganhei da Rita:



A caixa! Eu não sei bater boto direito, então a foto não faz jus a beleza da caixa. Coisa mais linda do mundo.



As guloseimas! Yummi. Tá faltando uma caixinha de chicletes que já foi-se... rs. Amooooo esses guarda-chuvinhas de chocolates, dadinhos e Nerds! 



Itens bonequeiros. Pirei nesse vestidinho Bazzinga (Muriel mesmo já tá usando), esse chapéu eu queria pra mim (rs). Listinhas coisas mais amadas. E o macacãozinho da Alice eu tenho paixão por esse tecido (tenho um porta pen drice com esse tecido). E oinnn: mini-cabidinhos.



Itens para “moi”.”Muitchos” deles estavam na minha wish llist, então nem precisa dizer, né? Colarzinhos que eu amo! E muchequeira do Chapolin é amor.



Itens de papelaria foférrimos. Coisa mais amada essas borrachinhas de amendoim. Papéis de carta da Alice são fofura pura. Adoro caneta colorida e post-it é TUDO!



E o que eu mais pirei no mundo foram os saquinhos onde vieram tudo (que eu vou guardar com muito carinho porque é a coisa mais fofa do universo), os cartõezinhos e o cardinho super ultra mega fofos com o nome menina que chove. Gritei muito e alto. Lindo, lindo, lindo!

Adorei tudo e a festinha em si foi muito divertida!
Beijocas,
Tia Chuvinha

sábado, dezembro 11, 2010

Aos nerds, com carinho!

Primeiro eu tenho que dizer que esse post foi realmente um filho. Levou quase 9 meses para conseguir pari-lo. Desculpas à Luly que estava tanto esperando ele. Tenho esse problema as vezes: tenha a idéia, mas na hora de desenvolver, me atrapalho toda. Sendo assim, esse post foi reescrito inúmeras vezes até chegar no ponto de vista que eu realmente que eu queria (aleluia!).

Antes de contar os finalmentes, vamos contar como se deu o milagre: um dia quente de dezembro, Harry Potter pediu uma lida, mas o calor não deixava, Woody Allen pedia atenção com seus filmes, mas o calor novamente atrapalhava minha concentração. Nessa impaciencia, mudando a tv de canal, parei em um programa de não gosto numa matéria sobre uma banda que também não me agrada muito (conto o milagre, mas não o nome dos santos... rs) e nessa matéria os integrantes dessa banda falavam sobre o seu lado nerd.

E ai me deu o estalo: o mundo se “nerdializou”. Todo mundo se cavucar bem na sua alma tem um hábito nerd. Chegamos ao ponto: o que resoltou nessa transformação? Por que eu sou de uma geração onde onde nerd era um individuo certinnho, que gostava (e MUITO) de estudar. Duma época em que Star Wars era um filme apenas e que qualquer pessoa do planeta podia se sentir “ a vonts” pra gostar do filme sem ser rotulado. Até que surgiram os geeks.

Os geeks são os nerds descolados, gostam de estudar, gostam de produtos nerds, mas não ficam presos a um esteriótipo. E de onde eles vieram? Eu tenho a teoria de que foram os blogs (sim, um desse exemplar de belezura onde você tá lendo esse texto tchutchuco). Porque os blogs começaram apenas como diários virtuais das meninas e de uma hora para outra se popularizou tanto que todo mundo (de todas as idades, gêneros, cor e nascionalidades) queria ter um blog. Como toda moda: quero ser igual sendo diferente, se destacando. E como blogueiro(a) o jeito era colocar o lado nerd pra funcionar: HTML na veia, baby. Ou se não arrumar um programa para fazer gifs, sites com reloginhos, calendários (como vocês podem ver eu não resisto a isso tudo até hoje... rs).

E eu senti MUITA vontade de escrever sobre esse mundo porque eu não chego a me sentir nerd (até porque a minha fase estudiosa passou bem rápido), mas porque eu me sinto muito a vontade com esse mundo. Passo boas horas na frente do computador (quando a internet cai e o tédio aumenta, estou sempre com o Fireworks aberto inventando algo pra fazer), amo de paixão Star Wars (a série toda, principalemnte o C3PO), sou alucinada com The Big Bang Theory, ouço Seminovos, cresci assistindo Sailor Moon, faço amizade pela rede, coleciono pen-drives (rs)... Essas coisas. Essa é a minha forma de dizer que todo mundo tem seu lado nerd e de fazer minha homenagem a essa galera tão legal!

Smacks,

sexta-feira, dezembro 10, 2010

O palhaço o que é?

Hoje (10 de dezembro) é comemorado desde 1984 o dia do palhaço no Brasil. Parabéns para esses seres que nos alegram. Tomo emprestadas as palavras de um mestre palhacistico para falar dessa figura tão curiosa que é o palhaço:

Palhaços pela própria natureza

Todo mundo nasce palhaço. Sem exceção. Basta observar as crianças pequenas para perceber que elas têm todas as qualidades que um bom palhaço deve ter: são atrapalhadas, sinceras, espontâneas e, por tudo isso, muito engraçadas. Elas não têm o menor medo do ridículo, até porque não fazem idéia do que seja isso.

Infelizmente, com o passar do tempo, de tanto ouvir ‘que feio’, ‘que ridículo’, ‘que isso’, ‘que aquilo’, o palhaço que nasceu com cada criança (isso é, com todos nós) começa a sentir medo, vergonha e decide se esconder. E vai se escondendo, se escondendo... até que um dia some dentro da gente. (De vez em quando ele aparece por conta própria. Na hora do banho, por exemplo, quando a gente canta e dança sem ninguém ver. Mas fechar a torneira e – zupt! – ele some de novo.)

Quando uma pessoa decide ter essa profissão, tem que aprender a reencontrar, sempre que quiser, o palhaço que estava escondido. E isso não é nada fácil, porque o tempo passou, o palhaço lá dentro também cresceu, e agora não sabe quase nada sobre ele. Só com muito trabalho, muita pesquisa de si mesmo é que se pode ir descobrindo como é que ele anda, fala, gesticula e pensa.

Uma grande diferença entre ser ator e ser palhaço é esta: um ator é capaz de interpretar de corpo e alma um personagem que não tem nada a ver com ele (pode ser uma pessoa muito boa, por exemplo, e fazer o papel do mais cruel dos tiranos). O palhaço não interpreta um personagem, ele usa o corpo e a alma para dar vida àquele palhaço que já existe no seu interior. (Roberto Benigni diz que um palhaço interpreta a si mesmo.)

Outra diferença entre o ator e o palhaço é que o primeiro, quando está em cena, vive um mundo de fantasia, num outro lugar, em outro tempo. O segundo não. Para ele, as coisas estão acontecendo aqui e agora. Se alguém espirra na platéia, o palhaço não só ouve, como reage: oferece um lenço, fala ‘saúde’, coisas assim. Uma cena pode ser totalmente alterada por essa relação do palhaço com a platéia e coisas ao seu redor.

François Fratellini certa vez disse: ‘Os comediantes do teatro fazem de conta. Nós, os palhaços, fazemos as coisas de verdade’.”

Claudio Thebas - O Livro Do Palhaço

Info:
Claudio Thebas é ex-baterista, palhaço e escritor
“O Livro do Palhaço”
Editora: Cia das Letrinhas
+ ou – R$ 36,00

E abaixo estão alguns dos meus palhaços preferidos. Parabéns para todos eles:



Palhaços da montagem: Adão (Paulo Federal), Olímpio (Cláudio Thebas), Rubra (Luciana Lopes), Manela (Paola Musatti), Cizar Parker (César Gouvêa), Zinho (Wellington Nogueira), Roberto Bolaños, Du Porto (Gabriela Argento), Emily (Vera Abbud), Mademoiselle Blanche (Rhena de Faria), Manjericão (Eugênio La Salvia), Chabilson (Allan Benatti), Comendador Nelson (Nando Bolognesi) e Woody Allen..

Em especial um parabéns pra um palhaço muito querido:



Smacks povo meu,

quarta-feira, dezembro 01, 2010



Olá!
Entonces... Ressuscitei o meu blog "Momentos Epifânicos". Na verdade é um blog novo com o mesmo no nome, com mesmo objetivo, mas novo endereço. Dêem uma passadinha lá:

http://momentos-epifanicos.blogspot.com/!

Meu beijo,
Odeth

Parabéns Woody!



Há 75 anos atrás nascia Allan Stewart Konigsberg em Nova York. 75 anos depois Allan é mundialmente conhecido como Woody Allen. Fiquei me perguntando o que eu poderia escrever no dia do aniversário desse gênio, mas não tenho palavras. Até porque tudo o que tinha pra ser escrito sobre Woody, já foi escrito.

Recentemente li uma entrevista de Woody em que ele dizia que dos seus mais de 30 filmes, apenas 6 deles (“A Rosa Purpura do Cairo”, “Zelig”, “Match Point”, “Tiros na Broadway”, “Maridos e Esposas” e “Vicky Cristina Barcelona”) ele os considera bons de verdade. Na minha humilde opinião, um absurdo. Não assisti a todos filmes de Woody ainda, mas me considero fã de seu trabalho. E listo ao menos 15 filmes dele que devem ser obrigatórios pra qualquer pessoa que goste de cinema.

De qualquer forma, Woody se tornou uma figura polêmica depois do casamento com a ex-enteada. Uma coisa é certa: Allen é o cineasta mais produtivo do seu tempo. Meu post de tiete, vou fazer um seleção dos meus 5 filmes preferidos de Woody. Quem quer conhecer o trabalho do cineasta, está aqui um bom jeito de começar:

Sleeper - O Dorminhoco (1973)
Sinopse:
Um clarinetista é congelado e levado de volta no futuro por radicais anti-governo, a fim de auxiliá-los em suas tentativas de derrubar um governo opressor.Quando ele sai por conta própria, ele começa a explorar esse admirável mundo novo que tem cabines Orgasmatron para substituir o sexo e os robôs confessional.


Bananas – Bananas (1971)
Sinopse:
Fielding Mellish (Woody Allen), um testador de produtos de uma grande firma, é apaixonado por Nancy (Louise Lasser), uma ativista política. Ele assiste manifestações e tenta provar da sua maneira que é merecedor do amor dela, mas Nancy quer alguém com maior potencial de liderança. Então Fielding vai para San Marcos, uma republiqueta na América Central, e lá se une aos rebeldes e, no final das contas, se torna o presidente do país. Durante uma viagem Fielding reencontra Nancy novamente e ela se apaixona por ele, agora que é um líder político.
A Rosa Púrpura do Cairo - The Purple Rose of Cairo (1985)
Sinopse:
Em área pobre de Nova Jersey, durante a Depressão, uma garçonete (Mia Farrow) que sustenta o marido bêbado e desempregado, que só sabe ser violento e grosseiro, foge da sua triste realidade assistindo filmes.
Mas ao ver pela quinta vez "A Rosa Púrpura do Cairo" acontece o impossível!
Quando o herói da fita sai da tela para declarar seu amor por ela, isto provoca um tumulto nos outros atores do filme e logo o ator que encarna o herói viaja para lá, tentando contornar a situação.
Assim, ela se divide entre o ator e o personagem.
Ponto Final - Match Point (2005)
Sinopse:
Ponto Final é um drama sobre a ascendência de um jovem na sociedade, e as terríveis conseqüências de sua ambição. O protagonista fica divido entre duas mulheres, incapaz de encontrar uma saída, até recorrer a uma alternativa extrema. Os atores são todos ingleses e o filme é ambientado na classe alta britânica, com Scarlett Johansson interpretando a bela garota americana que interfere no relacionamento de Jonathan Rhys Meyers e sua esposa, Emily Mortimer. Matthew Goode é irmão abastado de Emily, que dá início aos acontecimentos trágicos.
O que é que há, gatinha? - What's new pussycat? (1965)
Sinopse:
Michael James (O'Toole), o editor da mais famosa revista de moda de Paris, encontra-se rodeado de belas mulheres e com uma embaraçosa tendência à promiscuidade. Para ajudá-lo a dar um jeito definitivamente, em sua complexa vida amorosa, ele confia no Dr. Fritz Fassbender (Sellers). Infelizmente o doutor é mais louco que seus pacientes e os coloca em uma jornada de loucuras e romances. Filme que marca a estréia de Woody Allen como roteirista.
Happy birthday to you, sir Woody Allen!
Kisses, Odeth