sexta-feira, novembro 12, 2010

10 filmes preferidos!

Hello! Entonces. Na onda da lista dos 10 livros preferidos e aproveitando a existência do site Filmow, resolvi criar uma lista com os meus 10 filmes preferidos. Vamos lá:

1- Obvio que o primeiro da lista é “Fale Com Ela”, mas eu tenho que fazer justiça e colocar outros filmes de Pedro Almodóvar junto no 1º lugar. Vale também para “Mulheres A Beira De Um Ataque De Nervos”, “Tudo Sobre Minha Mãe”, “Maus Hábitos”, “Kika”, “Volver”, “Abraços Partidos”, “Matador”, “A Lei Do Desejo” e “Carne Trêmula”. Admito que sou almorovariana até dizer chega. Javier Cámara dá um show de emoção.

Sinopse:
O filme trata do amor e da amizade a partir da historia de dois homens cujas vidas se cruzam no hospital onde estão internadas as mulheres que eles amam. O primeiro é Benigno, o enfermeiro de Alícia, em coma há quatro anos. O outro é Marco, um jornalista que vela por sua amada, a toureira Lydia. Com uma trilha sonora e fotografia impecáveis, este filme vencedor do Oscar de melhor roteiro entrou para a galeria de grandes obras de Almodóvar. Merecem atenção especial o curta-metragem mudo inserido na trama, inspirado no cinema do início do século XX (“Amante Minguante”), e as belas seqüências com músicas interpretadas por Caetano Veloso e Elis Regina, o primeiro cantando ao vivo no próprio filme.

2- Novamente um filme que vale por vários. “O Dorminhoco” fica em segundo em lugar de destaque só pela idéia do roteiro que já é genial. Contudo como sou fã de Woody Allen (de todas as fases) estão em 2º lugar também “Dirigindo No Escuro”, “O Escorpião De Jade”, “Igual A Tudo Na Vida”, “Contos de Nova York”, “Hannah E Suas Irmãs”, “Setembro”, “Sonhos Eróticos De Uma Noite De Verão”, “Tudo O Que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo – Mas Tinha Medo De Perguntar”, “O Que Há Gatinha?”, “Vicky Cristina Barcelona”, “Math Point”, “Melinda E Melinda”, “Simplesmente Alice”, “Interiores” e “A Rosa Púrpura Do Cairo”.

Sinopse:
Um clarinetista (Woody Allen) que foi congelado em 1973 é trazido de volta 200 anos depois por um grupo contrário ao poder vigente, que tenta derrubar o governo opressor. No entanto, ele quer conhecer este novo mundo mas as inúmeras modificações ocorridas nestes dois séculos o coloca em diversas confusões.

3- Abstraindo um cadim os diretores, bora ir pras atrizes. Minha atual atriz (e posso dizer que cantora também) é a Toni Collette. E escolhi “Pequena Miss Sunshine” pra encabeçar os filmes dela porque o elenco é divido (Abigail Breslin é simplesmente uma fofura!), o roteiro é excelente e particularmente a dá um show de interpretação. Entranto está aqui também “Em Seu Lugar”, “Conie e Carla – As Rainhas Da Noite”, “As Horas”, “Um Grande Garoto”, O Casamento De Muriel” e “O Sexto Sentido”.

Sinopse:
Nenhuma família é verdadeiramente normal, mas a família Hoover extrapola. O pai desenvolveu um método de auto-ajuda que é um fracasso, o filho mais velho fez voto de silêncio, o cunhado é um professor suicida e o avô foi expulso de uma casa de repouso por usar heroína. Nada funciona para o clã, até que a filha caçula, a desajeitada Olive (Abigail Breslin), é convidada para participar de um concurso de beleza para meninas pré-adolescentes. Durante três dias eles deixam todas as suas diferenças de lado e se unem para atravessar o país numa kombi amarela enferrujada.

4- Ok Eu passei por uma fase Meg Ryan. Onde o que eu mais gostava no mundo eram aqueles filminhos água com açúcar que ela fazia. Assisti a muitos, não cheguei a assistir todos, mas um que sempre me fascinou (antes desse meu ódio todo por Paris) e que eu continuo gostando muito (apesar de não ser a pessoa mais apaixonada do mundo pela França e a maioria do filme se passar lá) porque a fotografia é linda, a trilha sonora é linda, a história é linda. Enfim...

Sinopse:
Kate (Meg Ryan) e Charlie (Timothy Hutton) têm uma vida perfeita planejada: comprar uma casa, casar, ter filhos, o pacote todo. O medo de voar de Kate a mantém no Canadá enquanto Charlie vai a Paris para uma convenção médica. Lá, Charlie se encanta pela adorável Juliette e decide cancelar o casamento com Kate que, furiosa, embarca no primeiro vôo para buscá-lo. Ela se senta ao lado do malandro francês Luc Teyssier (Kevin Kline). Ele esconde um colar roubado e vinho entre as bagagens de Kate para passar pela alfândega.
A bagagem dela é roubada, o colar é perdido e Kate e Luc se dirigem a Cannes para recuperar o colar e também Charlie. Ao longo dessa jornada, Kate e Luc começam a ter um pelo outro sentimentos que poderão mudar o rumo de suas vidas.

5- “Agora e Sempre” acho que posso dizer que é meu filme preferido de todos os tempos. Já tive inclusive um fotolog onde postava só fotos desse filme. E desses filmes sobre turmas/amigos ele é de longe o melhor de todos.

Sinopse:
Depois de vinte e cinco anos, quatro amigas de infância que tiveram rumos diferentes na vida se reencontram quando uma delas, Chrissy Williams (Rita Wilson), vai ter um bebê. Uma delas é Roberta Martin (Rosie O'Donnell), sua ginecologista, e as outras que chegam na cidade são Tina Tercyll (Melanie Griffith), que se tornou uma famosa atriz, e Samantha Albertson (Demi Moore), que é uma conhecida escritora. Juntas elas recordam as férias de 1970, quando tinham apenas doze anos e viveram as primeiras emoções do início da adolescência.

6- Óbvio que depois da minha fase Meg Ryan (que não durou muito), eu passei pela fase Julia Roberts. Porque Julia é com toda certeza do mundo a rainha dos filmes água com açúcar, filme de mulherzinha como eu tenho o costume de dizer. E apesar de ser um filme recente e não ser exatamente de mulherzinha (embora eu já tenha dito que homens irão odiar esse filme), foi um filme que me tocou muito (o pouco que consegui ver porque as lágrimas atrapalharam muito). A história é linda, o filme radiante, com uma energia ótima. E me tirou a má impressão que eu tinha da Julia depois do detestável “A Mexicana” e do péssimo “Duplicidade” (que eu não sei como termina por me recusei a ficar na sala do cinema até o final do filme). E fiquei com MUITA vontade de ler o livro.

Sinopse:
Liz Gilbert (Julia Roberts) tinha tudo o que uma mulher moderna deve sonhar em ter – um marido, uma casa, uma carreira bem-sucedida – ainda sim, como muitas outras pessoas, ela está perdida, confusa e em busca do que ela realmente deseja na vida. Recentemente divorciada e num momento decisivo, Gilbert said a zona de conforto, arriscando tudo para mudar sua vida, embarcando em uma jornada ao redor do mundo que se transforma em uma busca por auto-conhecimento. Em suas viagens, ela descobre o verdadeiro prazer da gastronomia na Itália; o poder da oração na Índia, e, finalmente e inesperadamente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali. Baseado no best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert, Comer, Rezar, Amar prova que existe mais de uma maneira de levar a vida e de viajar pelo mundo.

7- A primeira vez que assisti “Policarpo Quaresma – O Herói do Brasil” ainda no cinema foi paixão com 5 minutos de fita. Foi minha fase patriota (que resiste pouco, mas ainda resite) em que me identifiquei e muito. Até hoje ainda me emociono muito com a cena de Paulo José beijando a terra. Lindíssimo. Para se rever sempre.

Sinopse:
O major Policarpo Quaresma é um sonhador. Um visionário que ama o seu país e deseja vê-lo tão grandioso quanto, acredita, o Brasil pode ser. A sua luta se inicia no Congresso. Policarpo quer que o tupi-guarani seja adotado como idioma nacional. Ele tem o apoio de sua afilhada Olga, por quem nutre um afeto especial, e Ricardo Coração dos Outros, trovador e compositor de modinhas que contam a história do nosso herói do Brasil.

8- Um dos filmes que mais vi na vida. Dublagem excelente de Selton Mello. História pra lá de hilária. E impossível não se apaixonar pelo esquilinho vingativo Buck. Diálogos incrivelmente engraçadíssimos. É o filme que deu início a nova fase da Disney.

Sinopse:
Imperador é transformado em lhama por bruxa e expulso de seu castelo. Ele pede ajuda a camponês para voltar para casa e ao normal.

9- Um bom filme de terror vale a pena ser visto, ainda mais se ele for hilário. E é isso que define “A Noiva de Chucky”. Ter medo acho pouco provável, mas o filme é mesmo engraçado. De tão tosco, ele vira engraçado. Com certeza é o melhor de toda a série. A cena do motel é sensacional.

Sinopse:
Após ressuscitar o ex-namorado com ritual de vodu, Tiffany (Jennifer Tilly) também é transformada em uma boneca. Com o objetivo de chegar até o cemitério onde está enterrado o corpo humano de Chucky (Brad Dourif), o demoníaco casal usa dois jovens como reféns e matam, sem qualquer remorso, qualquer um que atrapalhar o caminho.

10- Na minha lista com certeza não podia faltar um documentário. Mas com certeza ele está aqui representando “Muito Além Do Cidadão Kane”, “Nascidos em Bordéis”, “Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos”, “Ilha das Flores”, “Janela da Alma”, “Kurt & Courtney”, “Fahrenheit 11 de Setembro” e “Entreatos”. Mas a minha paixão pelos palhaços com certeza surgiu com esse documentário. Wellington Nogueira faz um trabalho lindo nos hospitais com outros palhaços. Para aplaudir de pé o filme e o projeto.

Sinopse:
O dia-a-dia dos hospitais que recebem visitas do grupo Doutores da Alegria, formado por atores que se vestem de palhaços para alegrar as crianças internadas. A transformação pela qual o ambiete passa com a simples presença dos palhaços, proporcionando cenas engraçadas e ainda presenciando depoimentos tocantes ao lado dos pacientes, seus pais e médicos.

Essa lista também foi muito difícil de fazer. Deixei de fora um filme do Quentin Tarantino (escolheria “Kill Bill 2”), um filme da Sandra Bullock (seria “Amor à Segunda Vista”, embora eu tenha paixão por “Divinos Segredos”), um filme do Jack Black (com toda certeza do mundo seria “O Amor Não Tira Férias”), um filme da Ellen Page (“Juno” na cabeça) e um filme de Alfred Hitchcock (a escolha seria “Um Corpo Que Cai”). Deu-me a idéia de de repente fazer uma lista de 10 filmes que eu não gosto de maneira alguma. Todas as sinopses foram retiradas do site Filmow.

Smacks, Odeth

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